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domingo, 24 de dezembro de 2017

EXTRA! EXTRA! Bitcoin a Nova Moeda Global.

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sábado, 2 de dezembro de 2017

3,8 Milhões de Bitcoins estão perdidos por aí...

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portaldobitcoin.com

 

3,8 Milhões de Bitcoins Estão Perdidos para Sempre, Diz Estudo - Portal do Bitcoin

Victor Sá
Assim como barras de ouro podem estar perdidas ou papel moeda podem ser perdidos, bitcoins podem desaparecer da internet para sempre. Quando todos os 21 milhões de bitcoins forem minerados até o ano 2140, o valor real disponível para troca ou gasto será significativamente menor.

De acordo com uma nova pesquisa da Chainalysis, uma empresa de forense digital que estuda a blockchain do bitcoin, 3,79 milhões de bitcoins já foram embora em uma estimativa de alta e 2,78 milhões em uma estimativa de baixa. Esses números implicam que 17% a 23% dos bitcoins existentes, que hoje valem cerca de US$ 8.500 cada, estão perdidos.

Enquanto outros especularam sobre o número de bitcoins perdidos, as descobertas da Chainalysis são significativas porque dependem de uma análise empírica detalhada do blockchain, onde todas as transações são registradas.



Como o gráfico acima mostra, as conclusões da Chainalysis dependem da segmentação do fornecimento de bitcoin existente com base na idade e na atividade de transação. Para alguns segmentos, a empresa usou amostras estatísticas para determinar a quantidade perdida.

O segmento “Moeda Mineradas” reflete bitcoins minerados em 2017 (que se presume não terem se perdido), enquanto “transacional” refere-se àqueles que movimentaram ou foram gastos no último ano – muito poucos dos quais estão perdidos. Da mesma forma, a categoria de “Investidores estratégicos”, que mantiveram seus bitcoins por 1-2 anos, representa uma parcela muito pequena das perdas.

Aqui estão os dados em outro formato, que mostra como os bitcoins “fora de circulação” – aqueles minerados há 2-7 anos atrás e pertencentes a investidores de longa data conhecidos como “holders” – e aqueles dos primeiros dias do bitcoin em 2009 e 2010 conta para a grande maioria das moedas perdidas:

Esses números refletem bitcoins verdadeiramente perdidos, e não hackeados ou roubados de outra forma – nesses casos, é claro, o bitcoin não está perdido, pois o ladrão tem o controle deles.

Observe que os números acima são baseados na estimativa alta e que a estimativa baixa, baseada em apenas uma perda de 30% em moedas de “holders”, coloca o número de bitcoins perdidos em 2.767.468. Além disso, ambas as estimativas fazem uma suposição crítica de que as moedas pertencentes ao inventor do bitcoin, Satoshi, se foram (mais sobre isso abaixo).

No futuro, mais bitcoins serão perdidos. Mas a taxa em que eles desaparecerão será muito menor do que no passado, já que, agora que eles são tão valiosos, as pessoas estarão mais vigilantes.

Bitcoins Perdidos e o segredo do Satoshi

Chainalysis, cujos clientes incluem o IRS (Receita Federal dos EUA) e a Europol, fez um nome para si no mundo bitcoin por causa de seus dados abundantes e estudo sofisticado. As agências de aplicação da lei dependem da empresa para fornecer informações detalhadas sobre quem possui a moeda e como ela se movimenta.

A metodologia geral da Chainalysis é confidencial, mas um porta-voz compartilhou certos detalhes sobre como a empresa avalia quais bitcoins são perdidos. Uma pista importante vem quando há um “fork” na blockchain, como o que aconteceu com o Bitcoin Cash. Tais eventos podem levar os proprietários de carteiras que foram inativas durante anos a realizar uma transação, proporcionando uma oportunidade para a análise estatística.
Quanto aos 2% dos bitcoins “transaccionais” que a Chainalysis determinou desaparecer, Levin diz que isso se baseia em reportagens da Internet para relatos de moedas perdidas. Ele acrescentou que a estimativa de tais perdas, que podem surgir de uma transação mal direcionada ou a perda de uma chave privada por morte ou descuido, não se baseia em extrapolação estatística e será aprimorada ainda mais nos próximos anos.

Finalmente, há a questão do que se tornou dos bitcoins pertencentes ao Satoshi, o criador pseudônimo da criptomoeda, que não tem sido ouvido desde 2011. A Chainalysis diz que as carteiras associadas ao Satoshi representam cerca de 1 milhão de bitcoins (a empresa irá fornecer dados mais específicos no final deste ano), e que seu modelo pressupõe que essas moedas – que datam de um momento em que era fácil minerar 50 bitcoins com um laptop – se foram para sempre. Esse pressuposto é grande e, se se revelar incorreto, o número de bitcoins circulantes pode de repente aumentar significativamente e causar um choque no mercado.

 

 

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

BITCOIN BATERÁ RECORD DE US$ 10.000

Unknown

exame.abril.com.br

Investidor afirma que bitcoin terminará ano a US$ 10.000

Por Camila Russo da Bloomberg

(Bloomberg) — O gerente de hedge fund Mike Novogratz, que está criando um fundo de US$ 500 milhões para investir em criptomoedas, afirma que o rali da bitcoin ainda tem bastante espaço para crescer.

Após multiplicar seu valor mais de sete vezes desde dezembro, a maior e mais famosa das moedas digitais encerrará o ano a US$ 10.000, e não em US$ 8.400, disse ele. O ether, um concorrente de menor porte, será negociado a US$ 500, contra quase US$ 370 na terça-feira.

A bitcoin é como ouro digital no sentido de que “o ouro tem valor unicamente porque as pessoas dizem que tem valor; a bitcoin é construído com base em uma tecnologia incrível e tem oferta limitada”, disse Novogratz, em entrevista, na Bloomberg Television. “Esta revolução como um todo saiu da quebra da confiança na crise de 2008.”

A  bitcoin subiu para um recorde de US$ 8.374 na terça-feira após os comentários de Novogratz. A moeda havia chegado a cair 5,4% mais cedo após o roubo de US$ 31 milhões sofrido por uma outra criptomoeda, conhecida como tether. Esses giros não são novidade, já que a valorização do ativo virtual tem sido tumultuada, com três quedas diferentes de mais de 25 por cento cada seguidas de altas.

Mas isso não intimida Novogratz. “Estamos na segunda ou na terceira entrada”, disse ele, usando um termo do beisebol, um esporte com nove entradas (tempos). “Como os preços se mexeram bastante até o momento, as pessoas estão nervosas. Você já ganhou bastante dinheiro, lê as notícias e quer embolsar seu lucro e ir embora.”

Com US$ 500 milhões, o Galaxy Digital Assets Fund de Novogratz seria o maior de seu tipo e sinalizaria uma crescente aceitação das criptomoedas como investimentos legítimos. Para Novogratz, o fundo marca o retorno à gestão profissional de recursos após prejuízos humilhantes na Fortress Investment Group e quase dois anos de exílio autoimposto de Wall Street.

Muitos dos antigos colegas dele em Wall Street estão longe de compartilhar desse entusiasmo. O chefe do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, disse que quem compra bitcoin é “estúpido” e pagará caro, Neil Dwane, da Allianz Global Investors, disse que a moeda digital é uma “fraude usada por criminosos de todo o mundo” e Larry Fink, da BlackRock, disse que se trata de um índice para medir a demanda por lavagem de dinheiro em todo o mundo.

Novogratz, 52, ressaltou rapidamente que “todos esses caras têm mais de 60 anos, e eu não. De certa forma, é realmente difícil para alguém que não foi criado em um mundo digital entender que estamos entrando em um mundo digital”.

Ele tem bastante companhia. Atualmente, há mais de 100 hedge funds focados em criptomoedas, 84 deles abertos neste ano, contra 11 no ano passado, segundo pesquisa da Autonomous Next. No momento em que os investidores institucionais começam a apostar nas criptomoedas, as empresas estão tendo dificuldades para construir infraestrutura de mercado para suavizar a negociação, desde bolsas reguladas até índices e derivativos.

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