marca
de mais de 4.777 bilhões de yuan chinês e a criptomoeda respaldada pelo Estado "reafirma nossa soberania econômica".
O governo explicou que cada unidade do petro será
atrelado ao preço de um barril de petróleo venezuelano. O regulador de
criptomoedas do país disse ainda que espera que a moeda atraia
investimentos do Catar, da Turquia e de outros países do Oriente Médio,
bem como de países europeus e dos EUA.
Porém, alguns especialistas já têm levantado preocupações sobre as
ambições de Maduro com a moeda, citando, por exemplo, o grave problema
que o país tem com dívidas, além da possibilidade do governo local
manipular os preços de ativos.
O presidente já deixou claro
que o petro servirá como um meio para a Venezuela contornar as sanções
ocidentais. Tanto a União Europeia como os Estados Unidos impuseram
sanções econômicas ao país por sua oposição ao seu governo autocrático.
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