Pesquisadores ingleses desenvolveram um robô controlado por um cérebro biológico, em vez dos tradicionais "cérebros eletrônicos," formados por um programa rodando em um microprocessador.
Cérebro biológico robótico
O cérebro biológico robótico é formado por um conjunto de neurônios cultivados em laboratório, colocados sobre uma rede de eletrodos conhecida como MEA (multi electrode array). São cerca de 300.00 neurônios de rato mergulhados em uma solução de nutrientes e antibióticos. Os neurônios fazem naturalmente conexões entre si e continuam a desenvolver novas conexões à medida que são estimulados.
O MEA utilizado é um pequeno recipiente circular, contendo em sua base cerca de 80 eletrodos que coletam os sinais elétricos gerados pelos neurônios e os repassa para os circuitos eletrônicos que controlam o corpo do robô. Os sinais coletados pelos eletrodos são então utilizados para controlar esses circuitos.
Ativando o cérebro artificial
Para estimular o cérebro robótico, os neurônios são ativados por sinais coletados pelos sensores do robô. Quando o robô se aproxima de um objeto, por exemplo, o sensor de proximidade envia seus sinais por meio dos eletrodos do MEA até os neurônios.
Em resposta, os sinais de saída dos neurônios são dirigidos para acionar as rodas do robô e fazê-lo virar para a esquerda ou para a direita. Com isto, os neurônios são levados a desenvolver um padrão de acionamento que faz com que o robô evite o obstáculo. Leia mais...
O cérebro biológico robótico é formado por um conjunto de neurônios cultivados em laboratório, colocados sobre uma rede de eletrodos conhecida como MEA (multi electrode array). São cerca de 300.00 neurônios de rato mergulhados em uma solução de nutrientes e antibióticos. Os neurônios fazem naturalmente conexões entre si e continuam a desenvolver novas conexões à medida que são estimulados.
O MEA utilizado é um pequeno recipiente circular, contendo em sua base cerca de 80 eletrodos que coletam os sinais elétricos gerados pelos neurônios e os repassa para os circuitos eletrônicos que controlam o corpo do robô. Os sinais coletados pelos eletrodos são então utilizados para controlar esses circuitos.
Ativando o cérebro artificial
Para estimular o cérebro robótico, os neurônios são ativados por sinais coletados pelos sensores do robô. Quando o robô se aproxima de um objeto, por exemplo, o sensor de proximidade envia seus sinais por meio dos eletrodos do MEA até os neurônios.
Em resposta, os sinais de saída dos neurônios são dirigidos para acionar as rodas do robô e fazê-lo virar para a esquerda ou para a direita. Com isto, os neurônios são levados a desenvolver um padrão de acionamento que faz com que o robô evite o obstáculo. Leia mais...
fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br
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